É nestes momentos soturnos
repletos de amargura,
melancolia,
onde não há rumos,
que me pergunto mais,
me questiono incessantemente
- com pensamentos obscuros -,
entrando em ruptura,
euforia.
Indago-me "aonde vais?".
Respondo "não sei", vagamente.
7.8.2007
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3 comments:
gosto mt...
gosto tanto quando nao escreves correcto, quando nao rimas, quando os versos te saiem soltos e, ai sim, profundos! =)
simplesmente excepcional ... adorei . =)
verdade.
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